Steven Spielberg mais uma vez assina a direção de um filme da série Indiana Jones. Cada mínimo detalhe de cada cena parece ter sido pensado; a posição de cada elemento na tela parece perfeitamente harmônica. A mágica do cinema realmente acontece nas mãos de Spielberg. Mas será que essa é a mágica?
O nonagésimo quinto filme da série não trás muitas novidades. É o mesmo Jones de sempre, enfrentando os mesmos inimigos de sempre (ok, dessa vez os inimigos são russos), da mesma forma milagrosa como faz desde seu primeiro filme.
O roteiro, como sempre fraco e pouco relevante, se apóia na direção de Spielberg, nos famosos que estão presentes no filme (entre eles Cate Blanchett, John Hurt e o jovem Shia LeBouf) e, logicamente, nas cenas de ação, que não são das melhores, diga-se de passagem.
Seqüências de filmes geralmente não são bem sucedidas com a crítica, seja pela dificuldade em se manter um roteiro interessante (geralmente é só uma continuação da mesma história só que em outro lugar), ou pela dificuldade de atualização dos personagens, assuntos e diálogos.
Essa é a impressão com Indiana Jones, de que parece a mesma coisa dos filmes anteriores e de que é a mesma coisa dos filmes anteriores.
Por algum motivo, para alguns críticos ainda estamos diante de clássicos do cinema, quando na verdade estamos diante de “deja-vu”s do cinema hollywoodiano com o mero objetivo de arrecadação com a bilheteria e divertimento vazio
2 comentários:
Não sou muito bom pra falar desses tipos de filmes, já que odeio. Não assisti, mas pelo seu post, posso ver que não estava tão enganado assim.
Marido! PARABÉNS!
Você foi "amaldiçoado" XD
Passe no meu blog e veja as regras no ultimo post. ;P
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